quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Na mão mesmo.

Depois de dois meses, aqui estou eu novamente. Feliz, mais uma vez por poder compartilhar com vocês mais uma história trash. Vamos lá.

Neylor tem uns cinquenta anos, talvez um pouco menos. O problema é que se acha com trinta. (Afff...). Não tem o pior corpo do mundo mas está longe de ser dos melhores. Feio? Diria que sim. (Eu não pego nem f...) (ainda mais nessa idade porque eu com meus vinte e poucos, né?). Achando e realmente acreditando que tem trinta, ele só gosta das meninas de vinte e poucos (tipo eu).
Separado há alguns anos e à procura da "menina" ideal, Neylor recorreu a internet (fim de carreira mesmo). Numa sala de bate-papo (deve ter entrado na sala de 20 anos), ficou conhecendo Mary. Mary dizia que tinha trinta anos (velha já pra ele, né?), tinha o corpo sarado, era gostosa e tal. Trocaram telefones e Neylor passou a ligar pra ela toda noite (Isso tudo sem ver nenhuma foto. Já imaginam a catástrofe, né?).
Um dia, Neylor já não aguentava mais de vontade de conhecer a moça mesmo, quis marcar um encontro.

Pausa) Assim, nos dias de hoje, com tantas opções de lugares pra ver e conhecer gente, a pessoa ficar enfiada em sala de bate-papo de internet pra mim é o fim. Como dizia um ex meu, "o fim do picado"! (Isso, por isso é ex!).

Chegou o grande dia. Neylor estava disposto a levar Mary pra jantar e depois convidá-la pra conhecer sua casa (ahahaha, disposto a convidá-la pra conhecer sua casa? Jesus!). Ah! Um detalhe: ela não morava na mesma cidade, morava a uns 30 minutos de distância indo de carro (de avião era um pouco menos).
Ele se arrumou, usou o melhor perfume (sejamos sinceros aqui... por que sejamos se só eu estou escrevendo? Serei sincera aqui: o cara não quer nada além daquilo que interessa, né? SEXO) (Jantar seria só um pretexto, uma graça pra alcançar o objetivo único).
HAHAHAHA... (já tô rindo antes de escrever). Neylor anotou num pedacinho de papel o endereço da moça. Ligou pra ela dizendo que estava chegando. HAHAHAHAHA... Afffffff
Ao passar pelo número escrito no papel, avistou uma mulher exatamente o contrário daquela que ele conversava. Era gorda e parecia ter uns quarenta anos. HAHAHAHA. Ele passou reto e virou a esquina. Parou o carro pra conferir o número. Era aquele mesmo, a moça estava esperando por ele no portão já. (HAHAHAHAHAHAHAHA...sifu!)
Ficou pensando no que fazer. A conclusão foi dar a volta no quarteirão, pegar a mulher pra não perder a viagem e seja o que Deus quiser. (Ele disse que já que tava no inferno, né... abraça o capeta).

Neylor não conseguia conversar com Mary. Não conseguia olhar pra ela. Não quis nem saber de ir jantar, já foram direto pra casa dele. (Ainda por cima mão-de-vaca que não quis pagar um motel, sendo que nem na cidade dele eles estavam) (Odeioooooo homem mão-de-vaca, mas não vem ao caso nessa história). Chegando em casa, o cara pensava no que ele ia fazer, no que ele teria que pensar pra conseguir levantar o brinquedo (ahahaha, essa foi boa. Brinquedo). Pensava que tinha que pensar que estava com uma mulher linda e gostosa em sua cama. Então tinha que ficar escuro e mesmo assim não poderia abrir os olhos. Não funcionou.

Resultado: nada ali subiu. E deu a desculpa de que estava cansado(AHAHAHAHAHAHAHAHA) (Essa é velha, heim!) (HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA)

Logo quis levar a mulher embora. Continuou sem conversar com ela. E quando a deixou em casa disse " eu te ligo" (Mas liga sim, viu! HAHAHAHAHAHAHAHAHAHA)

Ele nunca mais ligou pra Mary. Ela ligou algumas vezes mas ele não atendeu até que um dia ela desistiu.

Conclusão: O cara querendo uma f***, foi procurar no lugar errado, deu de cara com uma baranga e ainda se passou por brocha (HAHAHAHAHAHA, me divirto!). (É cada uma que parece duas, viu!). E nada de f***, foi na mão mesmo. Sifu!!!

Titanic no caso desse coitado só se for passar na TV pra ele assistir e chorar.






domingo, 26 de junho de 2011

Tudo que vai, volta!

Hello, everybody!!! I am back.

Vocês acreditam naquela história de que "aqui se faz, aqui se paga"? Ou naquela "tudo que vai, volta"? Ou "cada um tem o que merece"? Posso ir longe nas citações mas vou parar por aqui pra poder contar a história da vez. Só adianto uma coisa: bem feito, se f... !

James é um homem com aproximadamente 40 anos, era casado e sem filhos. Não é nada bonito, mas é simpático e ocupa uma posição com um certo respeito na sociedade. Dos vários problemas que apresenta, um é péssimo: tem a voz fina (hahaha... comecei bem já). Esse fulano conhece muitas mulheres. Nem todas são bem aparentadas mas quando aparece uma bonita, que chama a atenção, ele não perde tempo e já vai logo soltando sua voz sexy com seus xavecos (Certeza que ele tem aqueles tipos de xaveco top: "o cachorrinho tem telefone?" ou "a gata vem sempre aqui?" Afffff. É a cara dele). Dependendo da mulher, ele leva.
Por vários anos que James esteve casado, sempre saiu com outras mulheres. Mas se dizia solteiro, enganava as moças. Algumas acreditavam, mas percebiam depois de um tempo que algo estava errado porque a relação não tinha continuidade (na verdade, que relação?) Fora as idas aos motéis que tinham duração máxima de uma hora e meia. Estourando. Algumas mensagens no celular quando já queria preparar o terreno. Enfim... Sempre dizia que tinha que voltar ao trabalho (afffff.... e a mulherada caindo nesse papo-cabeça).
Uma das mulheres que saíram com ele foi a Jill. Jill sabia que o cara não era solteiro p... nenhuma mas como o mercado não estava pra peixe (e continua sem peixe, sem tubarão, sem camarão... hummmm!!! Vontade de comer um camarãozinho na moranga!!! Pode ser ao catupiry também). Todas as vezes que íam ao motel o desfecho era o mesmo: "Preciso voltar ao trabalho" (desde quando esposa é trabalho? Trabalho no sentido de emprego, gente! Porque eu sei que há muitas esposas por aí que são muito mais que trabalho, são a morte). Tudo bem, Jill aceitava, nunca reclamou, nunca cobrou nada, fingia que acreditava e tava tudo certo... Afinal, apesar de ter sido por pouco tempo, James fazia o trabalho direitinho (fico imaginando se ele falava alguma coisa com aquela voz brochante. Melhor ficar quieto pra não brochar a moça). O tempo passou, Jill se cansou das mentiras (certeza que o que brochou foi a voz) (ah! E ela contava que ele sempre levava um chicote. Mas que o chicote não servia tanto pra chicotadinhas pseudo sadomasoquistas. Ele pedia para que depois de chicotear ela, era a vez dele. E uma certa vez pediu que usasse o cabo do chicote...affffff...Não tenho coragem de falar. Sorry!)(Imaginem o que quiserem). (Hum! Sei que vocês imaginaram certo, então não acham meio boiola? Servia pra ir parar no livro da Bruna Surfistinha, as páginas pretas coladas. Parece um tipinho que eu conheço que não podia encostar no cabelo durante o ato...hahahahahahahahahahaha. Desmanchava o topete. Affffffffffffffffffffffffffffffff, que coisa de boiola!!!!! hahahahahahahahahahahahahahahahaha) (Tenho que rir pra não chorar).
Voltando... (fui zoar o topete e esqueci onde estava na história)

Tá... lembrei. ... Jill se cansou das mentiras e se afastou mas volta e meia ouvia notícias do ser. Ficou sabendo que seria pai. O casamento perfeito, não é? Uma esposa fiel, um filho, pai e marido dedicado. Quem não quer essa vida num retrato feliz? (Coitada da mulher, só não era mais corna que mulher de jogador de futebol). James, quando soube da gravidez, até deu um tempo nas peripércias com as outras. Se sentia culpado, com peso na consciência. E se tornou um marido fiel nesses meses.

Pausa: Marido fiel? Nunca tinha sido, não seria agora por causa da gravidez, né? Fala sério. E outra, onde, no mundo, existe homem fiel? Marido fiel é aquele que por um acidente morre logo depois do casamento. Mas só vai ser fiel porque não tem outro jeito.

HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA. Quando o bebê nasceu, James estava presente, tirou fotos, se emocionou, prometeu que seria um ótimo pai, etc. Duas semanas depois, sua mulher, se sentindo culpada, resolveu revelar um segredo que poderia acabar com a reputação dele. Ou com a masculinidade. Ou com o casamento: "James, sabe o que que é? Esse filho não é seu". (HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA)

O cara se f... de verde e amarelo. Pode até colocar umas cores a mais aí porque se f... bonito. Como deve ter sido isso perante os amigos? E a família? E a sociedade? E o espelho?
Como era de se esperar, o casamento acabou. Lógico! Agora ele pode dizer que é mesmo solteiro. E que é também um ex-marido que levou um corno bonito da mulher, mais que merecido. Bem feito!

É o que eu disse no início, minha gente: TUDO QUE VAI, VOLTA. O MUNDO DÁ VOLTAS. CADA UM TEM O QUE MERECE. Escolham qualquer um dos três que se encaixa perfeitamente.

Pausa 2: Um dia desses esse corno andou procurando a Jill de novo. Ela até saiu com ele, mas só uma vez porque não teve a menor graça, disse que ele não estava empolgado 100% (se é que vocês me entendem... vai ver a performance ficou comprometida depois do ocorrido. Mané!)

Pausa 2.1) Ouvi dizer que ele agora tem sido visto de vez em quando em lugares GLS. Bom...disseram, né?! De repente tá aí a explicação do chicote. Enfim... falei que poderia afetar a masculinidade...falei.


Depois desse baque, será que mando ele pro Titanic? Ah, mando, né? Pela Jill, minha amiga que perdeu tempo com esse corno FDP!!!!! Se afunda de vez.

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Senhor Fedido

Gente! Estou abismada por dois motivos. Minha última postagem foi em 16 de Novembro de 2010. Como posso ter deixado vocês sem minhas histórias? E houve um pequeno detalhe agora ao acessar meu blog: não lembrei a senha de jeito nenhum. Mas pelo menos o e-mail eu sei e consegui redefinir a senha. Ah, faz tempo, né, gentem?
O outro motivo é: meu amigo Ronald, o cara de várias histórias aqui do meu blog, está namorando. Comprometido. E tá A-PAI-XO-NA-DO. Alguém tinha que dar um jeito naquele moço, né? Como tá comprometido com uma amiga minha, paro por aqui.

Enfim... pessoas, voltei! Como todas as vezes, estive ocupada. Quero dizer, continuo ocupada mas hoje arrumei um tempinho. Me deu saudade de vocês.

Vou contar a história da minha amiga Annie. Ela é linda, alta, loira, faixa dos 30 anos. Um espetáculo. Onde vai, o recinto para pra olhar ela passando. Como num desfile. (Claro que os caras param pra olhar. Só tem bobo. Parece que nunca viram mulher bonita. Ou mesmo mulher. Homens.... afff).

Pausa 1) O dia que uma mulher passar em frente a uma construção cheia de pedreiros e nenhum mexer com ela, aí sim a vida feminina dela já era. Porque qualquer canhão que passa ouve no mínimo um assobio. Se não ouvir, se mata.

Vamos lá... Annie resolveu sair do padrão e começou a olhar pra homens mais velhos, algo que nunca tinha feito. Nessa nova empreitada conheceu Hugo, um homem já separado e com filhos, na faixa dos 50 anos (argh!!!). Pela internet.

Pausa 2) Não sou contra conhecer pessoas pela internet. Até umas edições atrás da Revista Veja, o assunto de capa foi esse, casais que se formaram e deram certo através de sites de relacionamento e/ou redes sociais. Mas de qualquer forma, não podem deixar o desespero tomar conta e já marcar um encontro de primeira, né? Nem de segunda, por favor! Mesmo porque o que há de homens tarados e mal intencionados por aí não cabe na memória do meu notebook.

Conversaram algumas vezes e um dia deu certo de marcarem o tal encontro. A verdade é que ela não estava tão empolgada e ele...bom, ele é homem (nem preciso dizer nada). Hugo passou na casa dela e a levou pra jantar. Ele insistiu que Annie se sentasse ao seu lado. Pediram vinho e o prato principal. A conversa foi mais ou menos agradável no começo, afinal, homens mais velhos não era realmente a dela. Ele era muito egocêntrico, só falava dele mesmo. Poucas vezes demonstrou algum interesse pela vida dela. E falava do trabalho, quanto ganhava no mês (o que não era nada mal), dos filhos, até da ex-mulher (todo homem separado quando conhece outra mulher, fala mal da ex, né? Bando de FDP). No meio do jantar, Annie já avistava uma faca grande e afiada e conseguia vê-la enfiada no estômago de Hugo, colocada por ela mesma. E o perfume dele começou a irritá-la (hahahahahahahaha... velho fedô). Annie tentava se distrair enquanto o macho se gabava de suas coisas que ela nem ouvia mais, tentava se lembrar dos relacionamentos ou pseudo-relacionamentos com os caras da idade dela. Não achou nada de bom, mas naquele momento qualquer um parecia ótimo.
No final, (só faltava Hugo querer dividir a conta, né? Aí teria sido o encontro do ano ahahahahahahahahahahaha) Hugo pagou a conta e foram pro carro. No caminho de volta, ele parou o carro e puxou Annie pra dar um beijo. A besta deu. (Ah não! Para tudo! Depois da mer... de jantar ela ainda foi retribuir o beijo? Que nojo! "Não tinha nada a perder mesmo, vai que alguma coisa na noite poderia ser boa?") ( Tá.)
HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA... O beijo era muito molhado (que nojoooo!), molhou o rosto dela todo. Aí o perfume ficou ainda pior, tudo enojava a coitadinha. (Nossa, tô indo vomitar ali no banheiro e já volto).


(Voltei)... Annie se tocou de que nada na noite seria bom ou ... (vou vomitar de novo, calma)

(Voltei)... traria qualquer benefício e pediu pra que ele a deixasse em casa. Ao se despedir, Hugo perguntou se poderia ligar no dia seguinte. Ela, muito educada, disse que sim (ai, que nojoooo!) e já gravou o contato como "não atender". Abriu a porta e correu pro banheiro. Tirou toda a roupa e entrou no banho mais que correndo. Queria se lavar inteira porque parecia que aquele perfume fedido tinha ficado nela e na roupa. Já separou a roupa pra deixar numa lavanderia (eu teria doado, já que meu armário é repleto de roupas lindas e uma ou outra não me faria falta... chique!) e se lavou como se tivesse saído da lama. Aquele cheiro ainda permaneceu por alguns dias.

No dia seguinte, Hugo não ligou. Fez melhor. Mandou um buquê de rosas vermelhas na casa dela. O cartão dizia: "pra minha coroinha preferida" (HAHAHAHAHAHAHAHAHAHA... vinte anos mais nova e é chamada de coroinha HAHAHAHAHAHAHA) (Que mer...!) Querem saber onde as flores foram parar? Na caçamba em frente ao prédio. E Annie nunca mais atendeu o telefone do fedorento do beijo molhado, que ligou só umas três vezes depois e desistiu. (Graças a Deus!)

Moral: o coitado tava só fazendo a parte dele. Ela tentando achar algo que prestasse em outra faixa etária porque até então não havia achado nada na dela. Ela ficou traumatizada pra vida toda e disse que nunca mais "pega" um velho. E ele ...bem, sabe lá o que virou dele, ele que se f... Tomara que tenha ido comprar outro perfume. E anos depois, Annie continua se traumatizando, como várias de nós, porque só tem homem show... E esses são os machos do mercado, que meses depois, ainda digo que é uó.

Nada de Titanic pra esse jovem senhor, não. Deixa ele pra lá.

E também não vou prometer que não sumirei novamente porque não vou mais falar o que não sei se posso cumprir.

Kisses a todos vocês. Love you all.

terça-feira, 16 de novembro de 2010

O Incrível Ligeiro

Moçadinha! Mil perdões, não tenho encontrado tempo. É muito trabalho. Mas estão me cobrando horrores e essa história de hoje é muito engraçada.
Primeiramente, agradeço a todos que lêem minhas histórias. Elas são todas reais, mesmo parecendo que não. E eu tô aqui pra zoar as pessoas, homens e mulheres, não pra deixá-las pra baixo. Se alguém fica pra baixo lendo alguma história, porque se identifica ou porque já passou por uma situação parecida, então tá na hora de mudar. Leiam as histórias como se fossem conselhos. Enfim...vamos lá.

Charles é um cara meio sem noção. Tem uns 28 anos e zoa as mulheres sem dó nem piedade (eu até acho que ele tem algum trauma de relacionamento anterior, deve ter sido corneado feio). Só pra vocês entenderem a gravidade, ele é o melhor amigo do Ronald, o protagonista-mór de várias histórias anteriores (outro que é traumatizado e só sabe zoar a mulherada). Mas uma coisa não posso deixar de dizer: Charles é INCRÍVEL! Ele e seus amigos estão sempre nas baladas, sempre beijam mulheres com o intuito de sexo. Às vezes até pulam a parte do beijo porque isso não lhes interessa. E na maioria das vezes conseguem, afinal, as mulheres também querem o mesmo e isso pra mim está mais que certo (dependendo do cara, a gente sabe pra que serve, não é mesmo?).
Numa das vezes que Charles saiu, ficou com uma menina que enrolou e não chegou ao finalmente. Lógico que ele anotou o telefone dela pra qualquer ventura, ligar. E ligou. Só que foi num final-de-semana que seus amigos estavam hospedados na casa dele, inclusive o Ronald, que foi quem me contou essa história hilariante. Charles combinou com a moça de buscá-la e levá-la pra casa dele. Ensaiaram a tarde toda a situação, que era: Charles com a moça na cama e os três amigos escondidos no armário vendo e ouvindo tudo (Olha... quando eu tava ouvindo isso, já pensava que seria muito engraçado ter um mico no final, um mico mais que merecido).
Fizeram vistoria nos armários, pra terem certeza que de fora não dava pra ver. Se ensaiando não paravam de rir, imaginem na hora... Então resolveram testar qual o volume do som e o tipo de música que ficariam bons pra eles poderem rir e ainda escutar o amigo trepando com a coitada. (E se a menina vira e fala: nossa, como seu p... é pequeno!!! hahahahahahahahahahahahaha. Ou: você não sabe muito o que fazer, né? hahahahahaha) (Seria muuuuuuito engraçado).
Estava tudo pronto: volume do som marcado, posicionamento dentro de cada armário também marcado e a hora marcada. Charles chegou com a moça e foi direto ao assunto levando-a direto para o quarto. No que entraram, já ligou o som (pra ficar mais romântico, afinal, é um romântico das antigas, certo?). Os amigos no armário não se continham, riam que se matavam, mas a moça não percebeu nada (acho que ela nunca imaginaria uma palhaçada dessas... se ela escutou alguma coisa, deve ter achado que vinha do vizinho, de alguma TV, sei lá...). Começaram. Charles estava mais que nervoso, afinal de contas, os amigos estavam vendo sua performance. Passaram-se... 50 segundos e... acabaram. (Ué? Como assim?). Foi tão rápido que a menina olhou com uma cara de decepção e disse: Mas já? (HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA) (Acho que ela esperava uma respostinha do tipo "Calma, amor. As próximas são suas") (HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA). Os caras quase morreram de rir no armário e Chacha ficou tão envergonhado que quis levar a moça embora na hora. (Pô, Cha, você é tão incrível! Mas foi só aquilo? Mas já?). O nervosismo tomou conta ainda mais do tosco que nem dar uma segundinha pra tentar deixar a moça esperançosa de obter algum tipo prazer ele conseguiu. Sabia que se tentasse a situação ficaria ainda mais vergonhosa. Affffffffff... Pra completar, levou mesmo a moça pra casa dela logo em seguida, o que fica parecendo que foi tratada como p... Massss... se ela é uma mulher esperta, ela vai, no mínimo, pensar que ele é muito ruinzinho de serviço e se fosse tentar uma segunda, o mico seria ainda maior (era capaz de nem levantar o dito cujo). (Mas querem saber? Melhor pra ela que foi embora e parou de perder tempo com um tosco que trepa por 50 segundos só).
Charles foi a zoação dos amigos por uma semana, foi chamado de "ligeirinho". ( hahahahahahaha)

Hahahaha, olhem, isso foi muito bem feito pro moço. Sabem aquela história que tudo que vai,volta? Ou aquela que um dia é da caça, outro do caçador? Ou aquela " homens têm que se f... mesmo? (eu que inventei essa última e acho a melhor de todas hahahahahahaha). Mas conhecendo o Charles e o Ronald, sei bem que isso não serviu de lição e ainda vão continuar zoando por um bom tempo. Mas pelo menos serve até agora pra eu rir (muuuuito) e contar aqui pras pessoas lerem e darem risada também. Já é alguma coisa.

Homens, meus amores, vocês são péssimos!!!!!! Todos pro Titanic afundar no aceano.

(E depois ainda me perguntam porque eu fico solteira. Afffffffffff...Fala bem sério, heim!!! Esse mercado tá uó).

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Affffffffff...

Genteeee!!!! Volteeeeei! Não sei nem há quantos meses estive ausente e peço desculpas a vocês, meus leitores queridos. Ou nem tanto assim também, né? Não darei nenhuma desculpa, foi preguiça mesmo! Só que como nesse tempo todo muitas pessoas me pediram pra voltar a escrever, me pediram histórias novas, não pude desapontá-las (fãs de uma boa leitura, convenhamos). Esse ano de 2010 escrevi apenas uma história e já estamos em Setembro (afff...). UMA! Mas agora estou voltando com tudo pra destilar todo meu veneno escorrendo pela boca com meus "afffffs"... E por outros lugares também.
É incrível. Anunciei que meu blog seria reativado e afffff!!! Já teve gente, homem, é claro, me dizendo " mas é por isso que você não tem namorado, você mete o pau nos homens. Tenho medo de você..." . Gente! Não tenho namorado porque não tenho mesmo. E muitas amigas também estão na mesma situação (e elas não têm blog heim!!!!!). Mas nós entendemos e compreendemos perfeitamente nossa situação porque o mercado não está pra peixe. Nem pra mulher.
Vou dar um exemplo nessa historinha (mais um):

Minha amiga (sempre amigas, vocês sabem...) Charlotte, 26 anos, bonita e inteligente, estava na balada em uma cidade grande onde poderia conhecer vários tipos de homens. Conheceu um bonito, corpão malhado, olhos verdes e cabelos castanhos, olhar sensual, parecia modelo...(affff, se for modelo: 2 pés atrás, nunca se esqueçam disso) (Sabem a fama que modelo homem tem, né?)... Enfim, vou nomeá-lo Kevin. Ficou com o cara quase a noite toda quando ele a convidou pra sair de lá e ... (nada disso)... ir pra uma festa RAVE. Ela não estava muito a fim, ainda mais depois de ter ouvido: "Você quer ir numa festa rave comigo? Só preciso pegar um amigo meu que fico de vez em quando, sou bi" (afffffffffffffffff... falei...modelo). Charlotte, sem reação, manteve a opção não e os dois foram pro carro que ele a deixaria em casa. A casa do tal amigo ficava no caminho da casa dela então Kevin achou melhor pegar o amigo primeiro pra gastar menos combustível (hoje em dia, tudo temos que economizar, né?!). (Coitada da minha amiguinha..o que ela estava prestes a presenciar desanima qualquer ser humano feminino). Ao chegar perto do carro, Kevin abriu a porta, desceu e foi direto tascar um beijo na boca (é gente, escrevi na boca mesmo, vocês não leram errado) do moçoilo amigo. Affffffffff... o que mais posso dizer além de "afffff " ?
Charlotte fingiu que não viu nada, melhor assim. Kevin a deixou em casa e deve ter seguido pra rave, vai saber... Não, melhor nem saber.

Estão vendo, meus amigos? Namorar nos dias de hoje é pra quem gosta de compartilhar. Com homem, com mulher, com gay...com tudo. Nós até que tentamos, damos chance pra um ou outro aí que achamos que tem potencial. Mas quando vamos mais a fundo, ou nem tanto assim, já damos de cara com a verdade. Aquela verdade que está mais comum a cada dia (pra quem já leu algumas ou todas as outras histórias no meu blog, sabe que não estou falando apenas de opção sexual mas do comportamento em geral dos machos). É aí que me olho no espelho, penteio a peruca e jogo pra cima, faço um olhar 43 e um sorriso como se estivessem tirando uma foto e digo pra mim mesma: Afffffffffffff... (hahahaha, é que não tenho palavras mais pra essas situações e agora estou com mania de falar "affff" pra tudo. Portanto, vocês vão ler "afffffffffffff" com bastante frequência).

Essa é uma história light. Só pra voltar com calma. Mas a próxima já estou programando aloprar, que é o que eu curto mesmo. E só pra vocês saberem, estou mandando um monte de gente pro porto pra continuar embarcando no Titanic que vai afundar bonito. Aguardem.

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Ronald... De novo!

Gente! Quanto tempo!!!! Muita saudade? Sei que nunca estive ausente por tanto tempo mas tenho um motivo: ... Ai, na verdade não tenho motivo nenhum. Foi falta de inspiração mesmo, juntamente com muita balada, cansaço de trabalho, fim de ano, bla bla bla. Será que vocês podem me perdoar?
Vim aqui hoje escrever uma história que pelo visto é comum porque tem muito homem sem vergonha e muita mulher carente, que se engana com qualquer palavra que o cara fala (ai ai ai).

Meu amigo, de novo ele, Ronald, veio me contar outra história que ele protagonizou (campeão do meu blog sem questionar). Já descrevi ele em outras histórias então pouparei essa parte.
Numa balada dia desses, Ronald e sua turma (um pior que o outro) foram à caça (como todas as outras inúmeras vezes), sem se importarem com a qualidade. Logo no início da noite, veio uma mulher que ele conhecia mas nunca tinha beijado (ou sei lá eu se os homens beijam. Acho que o negócio é met... só), mesmo porque ela é casada. Estava sem o maridão na noite (vai ver o casamento já tava mal das pernas). Vou chamar a moça de Chelsea. Chelsea tem seus 30 anos, corpão de professora dançarina, não era muito bonita mas quem ligava pra cara? O vestido curto e colado, cor-de-laranja, era péssimo. E ainda se achava quando tava dançando, achava que a balada toda estava olhando pra ela (hum rum) (E vai ver o marido não saiu junto porque ficou com vergonha de ser chamado de corno). Enfim, uma verdadeira "loba". Deu em cima do Ronald a noite toda. Os amigos dele zoavam o tempo todo, na cara dela, chamando ela de "dançarina de boate privê". Ela dava risada (vai ver, na cabeça dela, isso era um elogio) (É... porque tem mulher que se engana até quando é chamada de "maçaneta") e achava que tava abafando. Deixa ela achar vai...
No fim da noite, obviamente, (não seria no início pro filme ficar queimado, claro, né???!!! Ronald é putanheiro mas não é bobo) Ronald se engraçou de verdade com a moça pra poder levá-la pra casa. E assim foi. (É sempre a única coisa que interessa).
Dia seguinte, lá estava o rapaz, FDP Putanheiro Rei, contando pra todo mundo, inclusive pra mim, o que aconteceu na noite. Achando a maior graça (bom, não vou reclamar porque adoro as histórias desse povo, morro de rir e chamo todos de FDP mesmo) (E ainda venho gastar meu tempo escrevendo quando eu poderia estar fazendo algo muito mais útil) (Se alguém aí tá pensando que estou falando de homem, tá enganado. Tô falando de dormir mesmo).

Pausa I: Já comentei antes e vou repetir que é engraçado como hoje em dia tudo flui através de msn e Orkut. Ninguém mais marca encontro pessoalmente.

Chelsea deve ter pedido o msn do Ronald e adicionou. Dois dias depois, estava praticamente dizendo, via msn, que queria namorar (ah não! mulherada desesperada. Masss...onde estava o marido?). Disse a Ronald que se separou do marido e queria ficar com ele (ahahahahahahahahahhahahahahahahaha) (ahahahahahahahahahahahahahahahahahahaha)

Pausa II: Incrivelmente, depois de tudo que nós vemos, todos os dias, todas as histórias, ainda tem mulher que acredita nos homens. Quero dizer, o cara passou uma noite com ela, deve ter sido um tanto intenso e tal. Na hora que tudo tá acontecendo, é só alegria, amor (???), paixão... Mas assim que finaliza o ato, já era! A vontade de ir embora é quase que 100% (porque 99% é certeza). Eu coloco a mão na cabeça e penso: Nem tenho mais o que pensar dos homens. Nem das mulheres. Deixa eu só ouvir, vai...

Quando Ronald me contou isso, começou assim "Tenho uma história pro seu blog". Quando acabou de contar, o comentário foi "Nunca mais quero ver essa mulher. Já com... e não repito. E a mulher achando que vai me namorar". Contando, ele dava risada, eu só balançava a cabeça de um lado pro outro (claro que pensando como o cara é escr... e a mulher imbecil), e os amigos zoando a cara dele dizendo que ele ia namorar uma loba (mas ia sim, viu!).

Minha reflexão é: A maioria dos homens é tudo FDP. Os bonitos então, FDP ao quadrado. Se for rico além de bonito então... nem sei denominar. Se for bonito, rico, e ainda por cima fizer bem o serviço (ahhh... a gente sabe quando o cara tem pegada, né? Tudo bem que tem mulher que não se importa, a carência fala mais alto massss...não vem ao caso) (E fico indignada como tem mulher que se submete a isso), eu ia querer pra mim...mesmo sendo infiel (rico ou pobre, eles são infiéis mesmo). Mas aquele cara que a gente conhece e diz que é pra casar... ai... dá até medo. Deve ser péééssimo naquilo. Lógico, porque se é pra casar, alguma coisa tá errada.
No caso dessa história, o casamento da Chelsea já devia tá afundando. Daí a carência devia ser absurda mas pra piorar, foi cair nas mãos do Ronald (é bem capaz de depois disso ela ter dado valor no maridão). O problema é que as mulheres enxergam apenas o que querem enxergar. Elas não querem ver que o cara só queria aquilo. E só por aquela noite. SEM REPETIR. E se bobear, o marido que já tinha arrumado outra (humm...bem provável heim!!) e tava querendo largar. Pra viver outra história até cansar e mais pra frente, trocar novamente. E assim sucessivamente, até o final da vida. Com uns cinco casamentos, uns dez filhos no total, 80 anos e dando em cima das menininhas de 20 (sabem quando o véio...tá, véio não... o senhor, mexe com uma menininha, tipo o tio da Sukita? Fica parecendo ridículo, como se alguma coisa ali subisse né!? Ou como se ele se lembrasse da última vez que funcionou já que foi há tanto tempo).
Conclusão: Não importa a idade, a maioria é FDP mesmooooo. E infelizmente, ou felizmente, sei lá, depende da visão de cada mulher, os FDP são os que dão conta do recado. Ou no caso do senhor, deram conta um dia.

Agora acabei de decidir que o Ronald vai ter um navio só pra ele.

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Realidade Catastrófica

Começo essa história com uma pergunta: Por que as mulheres dizem que os homens não prestam mas não vivem sem eles? Por que não vivem sem eles? Eu vivo perfeitamente sem eles. Bom...pelo menos até agora tô vivendo perfeitamente sem eles. Ah...só de vez em quando, vai!!! E de vez em quando basta. (Ooh se basta! Ainda mais se for bem feito hihihi).
Há muitos homens FDP por aí. E tem o Ronald. Ronald é um amigo meu, protagonista de duas histórias aqui do meu blog ("Atrasada? Tá louca?" e "Esses homens, viu"). Ele é simplesmente péssimo. Um verdadeiro FDP. Mas eu adoro ele (porque ele me traz histórias ridículas como essa).
Pra quem não leu ou não se lembra, Ronald tem mais ou menos 27 anos, super bonito (modelinho, sabem?), solteiro e não quer nada com nada, com nenhuma mulher. O negócio dele é com... e "vazar", como ele mesmo diz (Bom, não só dele né? Acho que por isso eles não se preocupam com a qualidade do "encontro" e muitas vezes sai uma mer...). E esse serzinho chegou pra mim semana passada dizendo que tinha uma história pro meu blog. Mais uma.
Através de amigos, uma menina de outra cidade adicionou Ronald no Orkut (como já disse outras vezes, hoje todo tipo de relacionamento se resume a Orkut e msn - há quem use Twitter mas esse não achei graça). Essa menina é a Amber - bonitinha, encorpadinha, uns 25 anos e tem uma amiga. E se falavam às vezes pelo messenger. Um final-de-semana que Ronald foi encontrar seus amigos nessa cidade, os amigos combinaram de sair com Amber e a amiga. Amber estava teoricamente designada a Ronald (mal sabia ela onde ia se enfiar) e a amiga também, teoricamente, pro amigo dele. A noite, lá foram os dois buscar as duas. Primeiro passaram na casa de Amber, super ultra longe (Ronald já tava emputecido com a distância). Quando a menina saiu pela porta com seu macacãozinho super curto branco, Ronald já pensou "Que perua!" (Meu, Ronald pô! Tava calor, caramba!). E seguiram viagem pra buscar a amiga. Mais longe ainda.
Concordaram em ir a uma balada não muito longe dali, afinal a balada era o de menos. O que eles queriam mesmo era ... vocês sabem. Lá dentro, Ronald e seu amiguinho entupiram as meninas de álcool (gente, esse negócio de álcool não dá muito certo, viu!). De repente, estavam os dois casais formados e se engraçando. E a noite prometia.
Um pouco antes de irem embora, um outro cara chegou pra conversar com a amiga de Amber, que estava de beijos e amassos com o amigo de Ronald. De repente, essa doida estava beijando o fulano (ahahaha...falei que álcool não dá certo. Você nem enxerga o que tem na sua frente). O tal amigo ficou putooooooooooooooooooooo. (Ah, tá nervosinho? Só porque perdeu a fod... da noite?). Depois dessa quiseram ir embora. Entrando no carro, a doida mal conseguia andar. O amigo de Ronald começou a dar cotoveladas nela (ahahahaha... homem não pode ser trocado né? Mas ela nem sabia que tinha trocado, pensou que fosse o mesmo. Coitada!). Ronald implorava pro amigo continuar beijando a menina pra que não atrapalhasse os planos dele com Amber, a mocinha do macacão branco. Depois de muita insistência, o amigo beijou a menina de novo e seguiram todos pro apartamento dela (eita mulherada necessitada). O apartamento era como se fosse um quadrado sem divisórias. Onde cada casal poderia ter privacidade? Ah, ficou um casal no sofá e outro na cama. Que se dane a privacidade! Pra fazer o que tinham que fazer mesmo. (E daí se um casal ficar olhando o outro? Tá tudo entre amigos mesmo, né?). Fizeram. Ronald teve até que dar tapas na Amber, a pedido dela (-Me bate! -Não vou te bater. - Me bate logo. -Tá bom. Paaaaaaaaaa, um soco ahahahaha). E tudo bem, concluiram a noite como esperavam e tocou o telefone do Ronald. Era um outro amigo (que eu acho mais é que é namorado do tanto que são grudados) pedindo pra irem buscá-lo porque estava passando mal (esse amigo tava num noivado, encheu a cara e tava vomitando - mirim demais).
Ronald e o amigo colocaram a roupa, às 6 da manhã, e foram saindo dizendo apenas que tinham que ir porque um amigo estava passando mal e iam levá-lo ao hospital. Amber, que estava de carona, disse: "Calma gente, vocês têm que me levar". Ronald, com toda sua sensibilidade e caráter, soltou: "Ah, não vai dar. Temos que ir correndo". E foram embora (PQP, cara escr...!!!), deixando Amber sem nem se preocuparem como ela voltaria pra casa. De táxi talvez.

Pausa: Aí pergunto novamente: Viver sem um cara desse, é difícil, mulherada? Porque é o que tem por aí... Ainda preferem viver com? Ou é aquela velha história de ruim com eles, pior sem eles? E se o cara quer sair só pra com..., então faz bem feito, caramba!

Não sei nem o que dizer desse Ronald. O cara é f*$*. FDP total. Faz escola. (Deixa esse Ronald...o dia que ele pegar uma mulher que vai zoar com a cara dele, vai ficar babando por ela. E eu vou ficar dando risada da cara dele). No dia seguinte, Amber mandou mensagens no celular xingando, dizendo que nunca mais queria ver a cara dele. (Como se ele fosse querer ver a dela) (A única coisa que interessava ele já viu). Não é pra menos, né gente? Se fosse eu no lugar dela, mandava uma bomba com trilhões de explosivos. Mas dificilmente seria eu no lugar dela. Seria mais fácil ser eu no lugar dele e deixar o cara a ver navios. Falar em navio, mais uma vez Ronald vai pro meu Titanic explodir no meio do mar e ser comido por tubarões. (Coitado, esse só explode)

Dois dias depois, lá estava Amber conversando com Ronald no msn, querendo combinar uma segunda vez. E ele só fugindo. Mulherada não tá se dando valor mesmo. Mas vou defender o lado dela. É o seguinte: o mercado hoje só tem tipinho ruim. A gente tem que "dar valor" pro tipinho que dá conta, mesmo que ele não te dê bola depois, mas pelo menos ali na hora dá conta, consegue fazer o que tem que fazer. Porque o que tem por aí de marmanjo sem noção, ruim de serviço ou que nem consegue fazer o serviço, não tá escrito (Leiam, por exemplo, a história "Explosão de Horror"). É cada tragédia que eu tenho mais é que rir, quando na verdade, a realidade é tão triste que tinha é que chorar. Mas obviamente Ronald não vai encontrar a mocinha do macacão de novo. Conheço a peça.
E enquanto esse meu amigo vai mais uma vez pra cabine dele, pra explodir, eu vou chorar aqui pensando na realidade catastrófica que é o mercado, os homens.